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julho 24, 2020

Você e a Palavra Escrita

  • Por Márcio Junio Fagundes do Vale
  • 04/35602
  • Autoconhecimento

“Vem o medo, decerto. Talvez pela presença de uma travessia que se parece com a noite, inquieta, desassossegada, uma travessia do traço.

Vem a força assim parecida com um certo despertar. Despertar para significâncias que se abrem, na singularidade do estilo, sempre alteráveis, reorganizações de traços que se recusam a transcrições, a representações
idênticas.
A força está na letra – o excedente que transborda da vida, o excedente fora de qualquer sentido e que causa o desejar.
Esse é um trabalho de travessia, trabalho pulsional, pulsante, acorde perfeito de estranheza.
… no início a escrita…”
(MELLO, 2010)
Há uma função dentre nossas condições de organização psicológica, na tentativa de ressignificação de fatos – sejam consideráveis processos traumáticos ou meros acontecimentos que nos acometem no cotidiano – que apesar de muito utilizado e de natureza expandida felizmente nos dias de hoje, que pode se apresentar como um dispositivo de cura, transformação e superação de dilemas, dores, feridas e traumas: trata-se da Escrita.

O Ato de Escrever.

Aquele que escreve ao iniciar sua produção pode se descobrir ocupando um lugar de predestinado ou de um artesão, ao se deparar com o conteúdo que surge. Entretanto, com o tempo e a prática consegue-se perceber que através do conteúdo o que se lê é um auto-retrato. A escrita se apresenta ao seu autor como portadora de um conteúdo composto de uma energia, essa energia podemos compreendê-la como um conceito de libidinal, algo se satisfaz ali naquela prática; esse fator é gerado devido uma pulsão antes desconhecida que existe dentro deste sujeito. Pulsão leia-se aqui como uma força motriz.

Segundo Leite (2002) embora o indivíduo criador sempre tenha sido objeto de curiosidade e admiração, não existe unidade nas tentativas tradicionais de explicação. Algumas dessas concepções a respeito do indivíduo criador permanecem vivas até hoje, e têm influencia não apenas na forma de compreender ou explicar o artista-sujeito, mas também na concepção que o artista tem de si mesmo e de sua obra. A esquematização adiante apresentada deve ser vista com cuidado, pois essas concepções frequentemente se confundem, e será muito difícil separar seus vários elementos.

Mas não se preocupe ou comece a temer, retorne à inspiração…

Escreva. Seja para si, para um outro de confiança, uma carta, um e-mail, um poema, quem sabe uma composição musical do cotidiano? 

Não se preocupe ou objetive se tornar um grande escritor ou renomado autor de best-sellers; o que digo aqui é de um processo mais importante que tudo isso, que se superado, você poderá alcançar o que ansiar, desde que seja da ordem do seu desejo. Se for para o sujeito se tornar um renomado autor de best-sellers não se preocupe, isso fluirá naturalmente; consequentemente, isso exigirá do mesmo já um investimento libidinal de outras ordens, dos quais podemos conversar num outro momento.

De início, abra seus olhos, desalinhe seu ponto de partida e não tenha receio de por onde começar. Sinta-se livre e transcreva este conteúdo para o concreto.

Não tenho dúvida: você encontrará belas paisagens, inspirações, sentimentos – talvez dolorosos -, e dará início ao encontro que mais importa em tudo do que aqui se trata, você. Você mesmo!

Permita que tudo o que se encontra escrito no seu corpo pelas marcas que os outros deixaram, em sua mente pelo que suas vivências o levaram a experienciar, e na sua alma de tudo que você busca encontrar, se concretize. Liberte-se! E eis aqui uma sugestão.

Com isso, te desejo sucesso!

Márcio Junio Fagundes do Vale.
Psicólogo.
CRP 04/35602

________________________
Referências:
Leite, Dante Moreira. Psicologia e Literatura. 5ª Ed.  Editora UNESP: São Paulo, 2002.
Mello, Maria Helena Ricardo Libório Barbosa. Escrever para não enlouquecer. Revista Estudos de Psicanálise, n. 34 – p. 83-86. Aracaju: Dez. 2010.
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