Rebeca Andrade e Simone Biles: o que elas têm a nos ensinar sobre saúde mental?

As ginastas Rebeca Andrade e Simone Biles fazem história não só pela excelência na ginástica artística, mas também por sua coragem ao falar abertamente sobre saúde mental. Em um mundo onde atletas são vistos como “super-humanos”, elas quebram o protocolo, desafiam o preconceito e mostram que cuidar da mente é tão essencial quanto treinar o corpo.

Simone Biles chocou o mundo ao se retirar de provas nas Olimpíadas de Tóquio para preservar sua saúde mental — uma atitude que gerou debates, críticas e, sobretudo, respeito. Já Rebeca Andrade, além de compartilhar suas dificuldades emocionais, chegou a dedicar o prêmio Laureus à sua psicóloga, reconhecendo a importância do acompanhamento profissional durante sua jornada de superação.

Essas duas atletas nos ensinam que vulnerabilidade não é fraqueza. Pelo contrário: é sinal de autoconhecimento, coragem e maturidade. Ao expor suas dores, elas abriram espaço para que outros atletas — e pessoas comuns — também se sintam autorizados a pedir ajuda.

Esses exemplos mostram que saúde mental deve ser tratada com a mesma seriedade que a saúde física. Rebeca e Simone nos inspiram não apenas pelos títulos que conquistaram, mas pela humanidade que demonstram fora do pódio. Falar sobre sentimentos, reconhecer limites e procurar ajuda profissional são atitudes de força — e não de fraqueza.


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