Mari,
Já faz um tempo que não a sinto tocar em meus lábios...
Sinto falta de desacelerar com você...
Seu calor me leva à outro mundo...
Um mundo só meu e seu,
Onde todos são bons, felizes e humanos;
Onde sorrio e rio sem medo de ser feliz;
Onde minha mente se perde em devaneios e teorias;
Onde meus sentidos se conectam com outros;
Onde eu consigo mostrar a verdade de quem sou;
Onde outros não podem me fazer menos do que feliz;
Onde minhas conspirações ganham vida;
Onde me sinto vivo;
Sei como está difícil te encontrar...
São muitos que querem que você vá embora da minha vida...
Mas você me faz feliz neste mundo onde todos tentam me derrubar.
Espero que um dia, eu consiga viver sem você. Mas não agora.
Porque, apesar todas e pessoas que me rodeiam e tentam me fazer feliz, só você me conforta.
Em cada trago, descubro um pouco de mim, um pouco de verdade e de sinceridade que ninguém me mostra, significados que ninguém revela, e intenções que ninguém estimula.
Estudei cada parte de você para saber que: o que os outros falam sobre você não é mentira, é pior do que só isso, é ignorância.
Como eu gostaria que te vissem com meus olhos, para saber como você me salvou da agonia e da depressão.
Se hoje sou melhor, parte disso é culpa sua.
E por isso, eu te amo.
Até logo Mari, te re-encontrarei na próxima bica.
4 comentários em “Você me mata, mas eu te amo.”