Nas últimas semanas tenho refletido bastante acerca dessa indagação, feita de forma gloriosa pelos caras do PenseHC.
Quando estava na Faculdade, eu tinha esse questionamento comigo. Tal questionamento se intensificou ainda mais, quando uma excelente professora mostrou esta música em sala.
Ouvindo novamente ela agora, fico pensando o que nos dá o direito de julgar e encaixar o outro num rótulo, numa bolha, numa concha moralista, baseada em preconceitos e esteriótipos.
Acredito que estamos tão focados em compartilhar com os outros o que achamos certo e errado, que esquecemos de entrar em contato com o que realmente sentimos sobre as coisas. Sinto que muitas vezes temos dificuldade de tentar separar o que é meramente reprodução de ideias e conceitos.
Creio que parte da transformação acontece quando vem de dentro, quando olhamos para nós mesmos e "repensamos em tudo que um dia foi decretado como certo".
Temos que "ver com outros olhos" pra podermos nos "colocar em outras mentes", tentando compreender outros meios de ser no mundo, "outras vidas" livres de preconceito, julgamento e intolerância.
Esse novo caminho pode ser feito tirando o dedo da cara dos outros e apontando para o espelho.
Você tem olhado para dentro?
Tem tirado o dedo da cara dos outros e apontado para o espelho?
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